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ALCILENE R. DOS SANTOS
(  BRASIL – RIO DE JANEIRO  )


Valença – RJ.

PÉRGULA LITERÁRIA VI.  6º. Concurso Nacional de Poesias “Poeta Nuno Álvaro Pereira.”        Valença: Editora Valença, 2004.  202 p. 
Ex. biblioteca de Antonio Miranda

[ POESIAS DE AMOR ]



SEI QUE TE ESPERO

A todo tempo te espero
O tempo vai passando
O sol já se escondeu
No céu as estrelas estão acesas
E tu não vieste
Tenho notado, que tu tens
Desprezado o meu amor
Ficando tanto tempo, longe de mim
E da minha presença
Não sentes saudades
Não sei se ainda habito
Nas tuas doces lembranças.
Como foi bom
Ainda que eu quisesse
Arrancar do meu peito
Esse amor
Não conseguiria
Desejo tanto que voltes
Aprendendo o significado do amor
Com espada penetrante
Atingiste o meu coração
Sei que te espero
Se por ventura quiseres
Para os meus braços voltar
Eles estarão sempre abertos
Te esperando
Pois eu sempre
Vou te amar!


PÉRGULA LITERÁRIA VI.  6º. Concurso Nacional de Poesias “Poeta Nuno Álvaro Pereira.”     Valença: Editora Valença, 2004.  202 p. 
                                                    Ex. biblioteca de Antonio Miranda


       
       
SALTEADOR DO BEM

      
Eis que estou à porta
       E bato. Posso entrar?
       Durante muito tempo continuava a bater
       Posso entrar? Até que um dia aceitei
       E ele em mim fez morada
       E logo começou, minha vida restaurar
       Achou a mágoa escondida
       A dor crav  ´ada nas paredes
       O egoísmo no seu cantinho sossegado
       As lágrima rolando pelo chão
       E bem no alto de uma brecha, por onde o inimigo
       Vinha roubar todos os sentimentos
       Bons que eu guardava
       Onde havia amor, deixou ódio
       Levou o perdão, deixando a ofensa
       Roubou a bondade, deixou a maldade
       Me senti aprisionada
       E no centro estava o meu ego
       Subordinado à maledicência
       Roubando valioso tesouro
       E o amor da minha porta não saía
       Incansavelmente batia
       Sempre pedia: Deixa eu entrar?
       Tudo o que foi roubado da minha casa,
       Foi mil vezes restituído
       O amor, o bem, a paz
       Vieram habitar para sempre no meu coração.

 

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